27 de jul. de 2013

Dicas | Portugal: O que fazer?




O Parque das Nações é hoje um espaço vivo, dinâmico e multifuncional. É a marca da Lisboa contemporânea, um local onde os lisboetas se divertem, apreciam espetáculos, passeiam, praticam desporto, fazem compras, trabalham e vivem, com qualidade e em harmonia.


O Parque das Nações compreende a área onde se realizou a Exposição Mundial de 1998. Trata-se de um grande espaço de fruição pública que juntou a cidade e o rio e que aproveitou, na perfeição, uma vasta frente ribeirinha com uma vista magnífica sobre a outra margem do rio e a Ponte Vasco da Gama, a ponte mais longa da Europa. Inaugurada também em 1998, por ocasião da exposição mundial, trata-se da quinta ponte mais extensa do mundo, com 17 km de comprimento, dos quais 10 estão sobre as águas do Tejo.

A EXPO’98 foi o marco que, há dez anos, transformou esta zona oriental da cidade num projecto com visão, ambicioso e multidisciplinar que soube convocar e utilizar todas as áreas de actividade e conhecimento do país, reconvertendo uma importante parte da cidade, através da criação de um conceito novo e moderno de espaço urbano. Possui uma estação de comboios, um agradável centro comercial, para além de um extenso complexo cultural, de lazer, residencial e de negócios.



Ali, encontramos espaços qualificados, com um planeamento urbano adequado às necessidades de uma cidade moderna ideal. Surgiram áreas residenciais, equipamentos e serviços, com infra-estruturas urbanas ambientalmente integradas, que contribuíram de forma decisiva para a modernização e internacionalização de Lisboa. E que trouxeram os traços da arquitetura moderna a Lisboa, nas suas mais variadas expressões.

O plano traçado na altura para a exposição mundial já previa a mudança para um tecido urbano a consolidar, pelo que foram poucas as mudanças que não estivessem já projectadas. Depois da EXPO’98 assistiu-se ao natural desenvolvimento dos projectos previstos em plano para a zona envolvente e, no plano cultural, há que destacar a existência de diferentes equipamentos: o Pavilhão de Portugal, o Pavilhão Atlântico, o Oceanário, a Área Internacional, que deu lugar à Feira Internacional de Lisboa (FIL), e a Estação do Oriente.

No Parque das Nações é, ainda, possível encontrar uma extensa zona de bares, restaurantes, esplanadas e lojas de design.


Oceanário de Lisboa

Inaugurado durante a Expo 98, o Oceanário de Lisboa é um dos maiores aquários públicos da Europa. O Oceanário de Lisboa tem a missão de promover o conhecimento dos oceanos, sensibilizando os cidadãos para o dever da conservação do Património Natural, através da alteração dos seus comportamentos. Todos os anos, cerca de 1 milhão de pessoas percorrem a exposição do Oceanário, transformando-o no equipamento cultural mais visitado de Portugal. Alunos, professores, famílias e grupos organizados podem ainda experimentar um conjunto de actividades, desde visitas guiadas, workshops temáticos, palestras, concertos para bebés, festas de aniversário, e até passar uma noite especial lado a lado com os tubarões.

Projectado pelo arquitecto Peter Chermayeff, o Oceanário de Lisboa é composto por dois edifícios, ligados por uma ponte. O edifício principal, que alberga a exposição e está cercado por água, representa um navio pronto a zarpar. O edifício de apoio possui na sua fachada principal um painel com 55 mil azulejos, que reproduzem animais marinhos em tamanho gigante.
www.oceanario.pt


Casino Lisboa


O Casino Lisboa, localizado no Parque das Nações, mesmo em frente ao Oceanário, é o mais recente equipamento turístico de entretenimento da capital.
O casino, de arquitectura minimalista e largas pa redes de vidro, distribui-se por 3 andares com 1000 slot machines e 22 mesas de jogo. Com um terço do seu espaço total destinado ao jogo, o Casino Lisboa dispõe ainda de uma grande sala de espectáculos, o Auditório dos Oceanos, além de bares, três restaurantes e zonas de animação, distribuídos por três pisos. O equipamento, para além de constituir-se como casa de jogo, pretende ser um forte pólo de oferta artística e cultural.
www.casinolisboa.pt


Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva 

É um museu interactivo de ciência e tecnologia apresentando regularmente várias exposições de carácter essencialmente lúdico, as suas exposições e actividades permitem aos visitantes explorar muitos e variados temas e experiências científicas e tecnológicas, de forma activa e descontraída.
Localizado no Parque das Nações, o Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva foi desenhado pelo arquitecto João Luís Carrilho da Graça e distinguido com o Grande Prémio do Júri FAD 1999. É um edifício emblemático, representativo da mudança arquitectónica que aconteceu em Lisboa com a EXPO’98.

www.pavconhecimento.pt


MEO ARENAA grande sala de Lisboa
O MEO Arena é um dos mais modernos e maiores pavilhões cobertos da Europa e está apto a receber os mais variados tipos de eventos. Com capacidade para 20 mil pessoas, o recinto acolhe cerca de cem eventos por ano.
Com uma arquitectura baseada nas antigas naus que protagonizaram os Descobrimentos portugueses, o MEO Arena é hoje palco de inúmeros eventos desportivos e acolhe os grandes espectáculos que se realizam na capital.
www.meoarena.pt


Marina Parque das Nações

Uma Marina urbana, no centro da cidade, a 5 minutos do aeroporto.
Com 602 amarrações, para embarcações até 25m e cruzeiros/mega Iates até 230m, oferece uma vasta gama de serviços de manutenção.
Está inserida no Parque das Nações, com uma das reservas naturais mais importantes da Europa às suas portas.
www.marinaparquedasnacoes.pt


Pavilhão de Portugal

Espaço multiusosO Pavilhão de Portugal na Exposição Mundial de 1998 (EXPO’98), situado no Parque das Nações em Lisboa, foi o edifício responsável por abrigar a representação nacional portuguesa naquele evento, estando erigido até hoje. O projecto foi desenvolvido por Álvaro Siza Vieira com a colaboração do arquitecto Eduardo Souto de Moura.
O edifício tem por área de entrada uma ampla praça coberta por uma imponente pala de betão pré-esforçado, como que uma folha de papel pousada em dois tijolos, abrindo o espaço à cidade para albergar os diversos eventos que um espaço desta escala acolhe.


Gare do Oriente

Quando se chega ao Parque das Nações é impossível não reparar na obra do arquitecto espanhol Santiago Calatrava. A Gare do Oriente domina a visão, funcionando como um elemento de ordenação urbana, imponente, e inclui um terminal rodoviário, parqueamento, estação de metro, estação de comboios e uma galeria comercial.


Teleférico

Uma das melhores formas de apreciar a mais deslumbrante e abrangente vista do Parque das Nações e do rio Tejo, ao longo de um percurso de mais de mil metros. www.telecabinelisboa.pt






Torre Vasco da Gama

Com mais de 140 metros de altura, proporciona uma vista surpreendente sobre o Parque das Nações, o rio Tejo e Lisboa.